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domingo, 8 de junho de 2014

Death Note Original Soundtrack I Online (YT)

 
Bom esse é o primeiro CD com as trilhas sonoras de Death Note. Retirado do Youtube, local onde foi postado por TchaLoquendo.
Espero que apreciem.
Músicas:
  1. "Death Note"
  2. "Incident" (事件 Jiken)
  3. "Light's Theme" (ライトのテーマ Raito no Tēma)
  4. "L's Theme" (Lのテーマ Eru no Tēma)
  5. "Tension" (緊張 Kinchō)
  6. "Horror" (戦慄 Senritsu)
  7. "Solitude" (孤独 Kodoku)
  8. "Resonance" (共鳴 Kyōmei)
  9. "Anticipation" (期待 Kitai)
  10. "The Kira Special Investigation Unit" (特捜キラ班 Tokusō Kira Han)
  11. "L's Theme B" (LのテーマB Eru no Tēma Bī)
  12. "Hesitation" (逡巡 Shunjun)
  13. "Pursuit" (追跡 Tsuiseki)
  14. "L's Companions" (Lの仲間 Eru no Nakama)
  15. "Special Investigation" (特捜 Tokusō)
  16. "Shinigami World" (死神界 Shinigamikai)
  17. "Boredom" (退屈 Taikutsu)
  18. "Rem" (レム Remu)
  19. "Death Note Theme"
  20. "Kyrie"
  21. "Domine Kira"
  22. "Teleology of Death"
  23. "Low of Solipsism"
  24. "Requiem"
  25. "Imminence"
  26. "Dirge"
  27. "Light Lights Up Light"
  28. "Alert"
  29. "the World (TV Size)" / Nightmare
  30. "Alumina (TV Size)" (アルミナ~TVサイズ~ Arumina ~Terebi Saizu~) / Nightmare



Ordem no vídeo:
•01 death-note ~ [0:01 - 03:08]
•02 jiken ~ [03:11 - 05:59]
•03 light-s-theme ~ [06:02 - 09:23]
•04 l-s-theme ~ [09:25 - 12:27]
•05 kinchou ~ [12:29 - 16:20]
•06 senritsu ~ [16:22 - 19:23]
•07 kodoku ~ [19:25 - 22:42]
•08 tomonari ~ [22:44 - 26:18]
•09 kitai ~ [26:20 - 29:17]
•10 tokusou-kira-han ~ [29:19 - 31:25]
•11 l-s-theme-b ~ [31:28 - 34:19]
•12 shunjun ~ [34:21 - 37:52]
•13 tsuiseki ~ [37:55 - 40:49]
•14 l-no-nakama ~ [40:50 - 43:16]
•15 tokusou ~ [43:20 - 46:24]
•16 shinigami-kai ~ [46:26 - 49:50]
•17 taikutsu ~ [49:52 - 51:56]
•18 rem ~ [51:58 - 54:01]
•19 death-note-theme ~ [54:05 - 56:26]
•20 kyrie ~ [56:28 - 57:50]
•21 domine-kira ~ [57:53 - 1:00:05]
•22 teloelogy-of-death ~ [1:00:07 - 1:01:08]
•23 low-of-solipsism ~ [1:01:12 - 1:03:34]
•24 requiem ~ [1:03:36 - 1:04:53]
•25 immanence ~ [1:04:56 - 1:06:06]
•26 dirge ~ [1:06:10 - 1:07:35]
•27 light-lights-up-light ~ [1:07:37 - 1:09:35]
•28 alert ~ [1:09:38 - 1:10:24]
•29 the-world-tv-size ~ [1:10:29 - 1:11:51]
•30 alumina-tv-size ~ [1:11:53 - 1:13:04]

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=Ye84_weWf_8 
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sábado, 7 de junho de 2014

O Momento Épico -Risada de Kira- em diversas Línguas

Procurando pelo Youtube, encontramos uma pessoa super paciente que postou um vídeo com todas as linguagens diferentes -ou a maioria delas- na dublagem de Kira em seu momento épico: a Confissão no episódio 37.
-Japanese (Original)
-English
-Spanish (Mexican/Latin American)
-Castilian (European Spanish)
-Italian
-Portuguese (Brazilian)
-French
-German
-Russian
-Hungarian
-Korean
-Cantonese


O perfil do usuário: -----
Se quer acessar o vídeo clique aqui!
Incrível não?! E ai, qual foi a melhor? E a mais engraçada?


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A voz de Raito Yagami (Mamoru Miyano)

Em outra postagem foi mostrado aqui o nome dos dubladores da maioria dos personagens de Death Note, mas, como deve ter sido o processo da passagem da fala?
Iniciamos a procura com Mamoru Miyano, o dublador japonês de Raito Yagami.



No vídeo pode-se perceber que além de Raito, Mamoru tem um vasto currículo de personagens marcantes como o Tamaki de Ouran Host Club.
Mamoru Miyano (宫野真守, Miyano Mamoru, Saitama, Japão, 8 de junho de 1983) é um dublador, ator e cantor japonês. Ele é mais conhecido por seus papeis em Ouran High School Host Club, Death Note, Mobile Suit Gundam 00, Kōtetsu Sangokushi e Steins; Gate. Na primeira edição do Seiyu Awards foi apenas indicado a dois prêmios pelo seu papel como Light Yagami em Death Note, e, em 2008 ganhou o prêmio de "Melhor Dublador" na Tokyo International Anime Fair. No Seiyu Awards de 2008, levou o prêmio de "Melhor Ator Principal" pelo papel de Setsuna F. Seie.
Miyano começou sua carreira como músico em 2007. Pela gravadora King Records lançou seu single de estreia "Kuon" (久遠, lit. "Eternidade") em maio. Em maio de 2009, seu álbum de estreia Break foi lançado. Miyano se casou no final de 2008 e tem um filho que veio de tal matrimônio.
 Ficou curioso pra ver como seria Raito cantando?



Eu curti... E você? 



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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Aviso

O blog esteve por muito tempo sem novas postagens, mas como está sendo reativado, passará por algumas mudanças no layout para facilitar a postagem e a navegação. Pedimos desculpas pelo incomodo e logo estaremos de volta concertando os bugs e links quebrados com algumas mudanças sutis -ou não- no layout.
Agradecemos.
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Aplicativos de Death Note no facebook (Atualizado)

Um post sobre isso já havia sido feito, entretanto, os aplicativos anteriores não estão mais disponíveis... Reviramos o facebook novamente e encontramos alguns interessantes!

#1 Death Note Quizz
Este aplicativo é bastante interessante. Além de você poder testar seus conhecimentos sobre o anime, ainda pode testar seu inglês huh?

Achou interessante? Teste aqui!

Bem, somente este pareceu pegar para nós Brasileiros... Mesmo assim, ele é bem interessante não?!
Conforme mais aplicativos forem encontrados os posts serão atualizados, não deixem de conferir! <3 font="">



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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Another Note (Versão sem cortes) -Parte II

Fomos avisados por um comentário que o livro postado aqui era um RESUMO, depois constamos que isso era realmente verdade... Pedimos desculpas e agradecemos o aviso.
Logo, está aqui a versão 'verdadeira' do livro.


Página 1: A mensagem
      Enquanto não era referido como O Caso dos Assassinatos BB em Los Angeles – um título bem cativante – quando estava realmente acontecendo no meio da confusão, o caso não era chamado por nada tão impressionante.
      A mídia o chamava de Os Assassinatos Wara Ningyo *nota: Wara Ningyo é um tipo de boneco de voodoo japonês*, ou os Assassinatos em Série em Quartos Trancados em L.A, e todos os outros tipos de nomes horríveis.  Esse fato era sem dúvida uma fonte da grande perturbação para Beyond Birthday – o feitor dos crimes em questão- mas francamente, eu acho que esses nomes davam uma descrição mais precisa do que estava realmente acontecendo. De qualquer forma, no dia em que Beyond Birthday levava adiante o terceiro dos assassinatos, 14 de agosto de 2002, 8:15 da manhã, na hora local, a agente do FBI Naomi Misora estava deitada confusa na cama de seu apartamento, tendo acordado há pouco tempo. Ela estava vestindo calça de couro preta e uma jaqueta de couro combinando, mas seria errado pressupor que ela sempre dormia assim. Ela havia passado horas correndo com sua moto na noite anterior, um esforço em vão para passar o estresse, e quando ela finalmente retornou para o seu apartamento ela caiu em sono profundo sem nem ao menos tomar banho e trocar de roupa antes. Assim como o nome do caso BB, o de Naomi Misora chegou ao conhecimento do público como a que desvendou o chamado Caso dos Assassinatos BB em Los Angeles, mas a verdade é que quando o caso todo aconteceu, ela fora suspensa das suas tarefas como agente de FBI. De acordo com as gravações oficiais, ela estava apenas de férias, mas isso é somente porque ela tinha absolutamente nenhuma habilidade de qualquer forma para agüentar a pressão dos seus superiores e parceiros de trabalho. Licença, abstinência, férias de verão. Eu não acho que precisamos falar das razões de sua suspensão aqui. O que é certo é que isso era a América, e ela era japonesa, mulher, muito competente em seu trabalho, e o FBI é uma corporação imensa... isso deve ser informação suficiente. Obviamente, ela tinha colegas de trabalho que tinham uma boa opinião dela, o que exatamente a fez conseguir trabalhar na corporação, mas há um mês, um pouco antes dos assassinatos em Los Angeles, Misora fez uma grande asneira, tão grande que nem ela conseguia acreditar no que ela havia feito – o que a levou diretamente para a situação atual. Isso não era o tipo de problema que poderia ser aliviado correndo no meio da noite com uma moto.
      Misora estava realmente considerando sair do FBI, abandonar sua vida toda e se mudar para o Japão. Claro, parte dela estava cheia e cansada de toda a tolice do emprego, todavia maior que isso tudo era o quão culpada ela sentia pelo seu próprio erro, o que estava sobre seus ombros como um peso morto. Mesmo se não tivesse tido nenhuma pressão dos que estavam a sua volta – não que isso em hipótese alguma fosse remotamente possível – Misora iria pedir um tempo por ela mesma.
     Ou até demissão.
      Misora lentamente se retirou da cama, pretendendo se lavar do suor da noite anterior, mas ela percebeu que seu laptop estava na sua mesa, por alguma razão, ligado. Ela não se lembrava de tê-lo ligado – até porque, ela tinha acordado agora. Teria ela mesma ligado o interruptor ontem a noite? E então caiu no sono, sem desligá-lo? Ela não lembrava de tê-lo feito, mas como o protetor de tela estava ligado, não haveria outra explicação. Alguém diria que se ela tivesse energia suficiente para ligar o computador, ela tinha então energia suficiente para se trocar. Misora despiu sua jaqueta e sua calça, e sentindo seu corpo mais leve, se levantou da cama, foi em direção da sua escrivania e mexeu o mouse. Isso era suficiente para desativar o protetor de tela, mas nessa hora Misora ficou ainda mais confusa. O programa de e-mail principal estava ligado e piscando uma luz de "nova mensagem". Era possível que ela tivesse dormido com o computador ligado, mas cair no sono durante a checagem de e-mail? Enquanto ela continuava pensando nisso, ela clicou na caixa de entrada. Tinha uma mensagem nova, de Raye Penber. Era o nome do namorado atual de Misora, também um agente do FBI. Ele era o exemplo mais óbvio de agentes que tinham um alto conceito sobre ela (não que isso o parasse de implorar pra ela se transferir para um departamento menos perigoso sempre que alguma coisa acontecia). Como sua suspensão estava quase no final, deveria ser alguma coisa do trabalho, então Misora seguiu e abriu a mensagem...
      Naomi Misora-sama
      Peço desculpas por entrar em contato com você desta forma.
      Eu gostaria de pedir sua ajuda na solução de um certo caso.
      Se pretende me ajudar, por favor acesse o terceiro bloco da terceira seção do servidor Funny Dish em 14 de Agosto às 9 horas da manhã. A conexão estará aberta por exatos 5 minutos (por favor desligue o seu firewall).
      L
      P.S: Com a intenção de a contactar, eu tomei a liberdade de usar o endereço de seu amigo emprestado. Era a forma mais simples e segura de a contactar, então por favor me perdoe. Mesmo se você me ajudar ou não, eu preciso que destrua esse computador em até 24 horas depois de ler essa mensagem.
      Quando ela terminou de ler, Misora imediatamente releu a mensagem inteira e finalmente checou ou nome do remetente de novo.
      L.
     Ela pode estar em suspensão, mas ela ainda era uma agente do FBI, e obviamente reconhecia esse nome – seria imperdoável se ela não o conhecesse. Ela brevemente considerou a ideia de Raye Penber, ou alguma outra pessoa, estar pregando uma peça nela, mas ela achou difícil de acreditar que alguém seria tão audacioso de usar aquela assinatura. L nunca se revelou ao público ou em confidencial, mas Misora tinha ouvido várias histórias assustadoras sobre o que acontecia com detetives que tentaram se passar por L.
      Era seguro afirmar que ninguém se atrevia a usar esse nome, mesmo em zoação.
      Então.
      "Ai, droga," ela resmungou, e continuou no caminho pro banho, lavando a exaustão da noite anterior. Ela secou seu longo cabelo preto e bebeu uma xícara de café quente.
      Mas ela estava apenas fingindo considerar o fato – ela não tinha realmente nenhuma chance. Nenhum agente do FBI, ainda mais um de grau baixo, poderia ao menos considerar rejeitar um pedido de L. Porém nessa hora Misora não tinha particularmente uma opinião favorável a respeito do grande detetive L, então ela tinha que fingir hesitar, apenas para fazê-la se sentir melhor. Se for considerar a personalidade de Misora, as razões para isso são claras. Era óbvio que o motivo de seu computador estar ligado é que L o tinha hackeado, e ela estava mais do que tristinha porque ela agora teria que randomicamente destruir seu novo computador que havia comprado há apenas um mês.
      "Eu não me importo... Quero dizer, eu me importo, mas..."


      Ela não tinha chance.
      Quando deram 8:50, Misora sentou na frente de seu laptop, que agora tinha menos que vinte e três horas de vida, e começou a seguir as instruções de L. Ela não era uma hacker perita, mas ela tinha aprendido o básico como parte de seu treinamento no FBI.
      Ela apenas prosperamente conseguiu acessar o servidor e sua tela inteira ficou branca. Misora ficou momentaneamente em choque, mas então ela percebeu uma caligrafia gigante L flutuando no meio da tela, e se acalmou.
      "Naomi Misora" surgiu uma voz do áudio do laptop, depois de uma breve pausa. Era obviamente uma voz artificial. Mas essa era a voz reconhecida como a do L por qualquer departamento investigativo do mundo. Misora a tinha ouvido várias vezes antes – porém essa era a única vez que se referia direcionado exatamente à ela, era estranho, como se ela estivesse ouvindo seu nome em uma TV – não que ela já tivesse tido essa experiência, mas era como ela imagina que devia ser.
      "Aqui é L."
      "Oi," Misora começou falando, mas depois percebeu o quanto aquilo era inútil. Seu laptop não tinha microfone instalado, e não tinha jeito de ele conseguir ouvi-la.
      Ao invés disso, ela digitou, "Aqui é Naomi Misora. É uma honra falar com você, L." Se ela consiguia ouvi-lo, então ele devia conseguir receber isso.
      "Naomi Misora, você está informada com a investigação do assassinato ocorrendo em Los Angeles enquanto a gente fala?"
      L foi direto ao trabalho, sem nem tomar conhecimento das palavras dela. Presumidamente era porque ele tinha que terminar a comunicação às 9:05, mas a maneira e atitude dele davam a Misora uma impressão ruim. Como se fosse dado que ela iria cooperar com ele – o que era verdade, mas agindo dessa forma mostrava que ele tinha respeito nenhum pelo orgulho dela. Misora se deixou despencar no teclado, causando um barulho um pouco alto. 
      "Eu não sou tão habilidosa a ponto de gravar todas as investigações de assassinatos acontecendo em Los Angeles."
      "Ah? Eu sou."
      Ele retornou o sarcasmo dela com jactância.
      L continuou, "Estou me referindo às mortes em série – a terceira vítima foi achada ontem, eu acredito que serão mais vítimas. O HNN news *nota: HNN news parece ser um noticiário de televisão. Ou um jornal.* está chamando de Os Assassintos Wara Ningyo."
      "Os assassinatos Wara Ningyo?"


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Another Note (Versão sem cortes) -Parte II

Fomos avisados por um comentário que o livro postado aqui era um RESUMO, depois constamos que isso era realmente verdade... Pedimos desculpas e agradecemos o aviso.
Logo, está aqui a versão 'verdadeira' do livro.


Página 1: A mensagem
      Enquanto não era referido como O Caso dos Assassinatos BB em Los Angeles – um título bem cativante – quando estava realmente acontecendo no meio da confusão, o caso não era chamado por nada tão impressionante.
      A mídia o chamava de Os Assassinatos Wara Ningyo *nota: Wara Ningyo é um tipo de boneco de voodoo japonês*, ou os Assassinatos em Série em Quartos Trancados em L.A, e todos os outros tipos de nomes horríveis.  Esse fato era sem dúvida uma fonte da grande perturbação para Beyond Birthday – o feitor dos crimes em questão- mas francamente, eu acho que esses nomes davam uma descrição mais precisa do que estava realmente acontecendo. De qualquer forma, no dia em que Beyond Birthday levava adiante o terceiro dos assassinatos, 14 de agosto de 2002, 8:15 da manhã, na hora local, a agente do FBI Naomi Misora estava deitada confusa na cama de seu apartamento, tendo acordado há pouco tempo. Ela estava vestindo calça de couro preta e uma jaqueta de couro combinando, mas seria errado pressupor que ela sempre dormia assim. Ela havia passado horas correndo com sua moto na noite anterior, um esforço em vão para passar o estresse, e quando ela finalmente retornou para o seu apartamento ela caiu em sono profundo sem nem ao menos tomar banho e trocar de roupa antes. Assim como o nome do caso BB, o de Naomi Misora chegou ao conhecimento do público como a que desvendou o chamado Caso dos Assassinatos BB em Los Angeles, mas a verdade é que quando o caso todo aconteceu, ela fora suspensa das suas tarefas como agente de FBI. De acordo com as gravações oficiais, ela estava apenas de férias, mas isso é somente porque ela tinha absolutamente nenhuma habilidade de qualquer forma para agüentar a pressão dos seus superiores e parceiros de trabalho. Licença, abstinência, férias de verão. Eu não acho que precisamos falar das razões de sua suspensão aqui. O que é certo é que isso era a América, e ela era japonesa, mulher, muito competente em seu trabalho, e o FBI é uma corporação imensa... isso deve ser informação suficiente. Obviamente, ela tinha colegas de trabalho que tinham uma boa opinião dela, o que exatamente a fez conseguir trabalhar na corporação, mas há um mês, um pouco antes dos assassinatos em Los Angeles, Misora fez uma grande asneira, tão grande que nem ela conseguia acreditar no que ela havia feito – o que a levou diretamente para a situação atual. Isso não era o tipo de problema que poderia ser aliviado correndo no meio da noite com uma moto.
      Misora estava realmente considerando sair do FBI, abandonar sua vida toda e se mudar para o Japão. Claro, parte dela estava cheia e cansada de toda a tolice do emprego, todavia maior que isso tudo era o quão culpada ela sentia pelo seu próprio erro, o que estava sobre seus ombros como um peso morto. Mesmo se não tivesse tido nenhuma pressão dos que estavam a sua volta – não que isso em hipótese alguma fosse remotamente possível – Misora iria pedir um tempo por ela mesma.
     Ou até demissão.
      Misora lentamente se retirou da cama, pretendendo se lavar do suor da noite anterior, mas ela percebeu que seu laptop estava na sua mesa, por alguma razão, ligado. Ela não se lembrava de tê-lo ligado – até porque, ela tinha acordado agora. Teria ela mesma ligado o interruptor ontem a noite? E então caiu no sono, sem desligá-lo? Ela não lembrava de tê-lo feito, mas como o protetor de tela estava ligado, não haveria outra explicação. Alguém diria que se ela tivesse energia suficiente para ligar o computador, ela tinha então energia suficiente para se trocar. Misora despiu sua jaqueta e sua calça, e sentindo seu corpo mais leve, se levantou da cama, foi em direção da sua escrivania e mexeu o mouse. Isso era suficiente para desativar o protetor de tela, mas nessa hora Misora ficou ainda mais confusa. O programa de e-mail principal estava ligado e piscando uma luz de "nova mensagem". Era possível que ela tivesse dormido com o computador ligado, mas cair no sono durante a checagem de e-mail? Enquanto ela continuava pensando nisso, ela clicou na caixa de entrada. Tinha uma mensagem nova, de Raye Penber. Era o nome do namorado atual de Misora, também um agente do FBI. Ele era o exemplo mais óbvio de agentes que tinham um alto conceito sobre ela (não que isso o parasse de implorar pra ela se transferir para um departamento menos perigoso sempre que alguma coisa acontecia). Como sua suspensão estava quase no final, deveria ser alguma coisa do trabalho, então Misora seguiu e abriu a mensagem...
      Naomi Misora-sama
      Peço desculpas por entrar em contato com você desta forma.
      Eu gostaria de pedir sua ajuda na solução de um certo caso.
      Se pretende me ajudar, por favor acesse o terceiro bloco da terceira seção do servidor Funny Dish em 14 de Agosto às 9 horas da manhã. A conexão estará aberta por exatos 5 minutos (por favor desligue o seu firewall).
      L
      P.S: Com a intenção de a contactar, eu tomei a liberdade de usar o endereço de seu amigo emprestado. Era a forma mais simples e segura de a contactar, então por favor me perdoe. Mesmo se você me ajudar ou não, eu preciso que destrua esse computador em até 24 horas depois de ler essa mensagem.
      Quando ela terminou de ler, Misora imediatamente releu a mensagem inteira e finalmente checou ou nome do remetente de novo.
      L.
     Ela pode estar em suspensão, mas ela ainda era uma agente do FBI, e obviamente reconhecia esse nome – seria imperdoável se ela não o conhecesse. Ela brevemente considerou a ideia de Raye Penber, ou alguma outra pessoa, estar pregando uma peça nela, mas ela achou difícil de acreditar que alguém seria tão audacioso de usar aquela assinatura. L nunca se revelou ao público ou em confidencial, mas Misora tinha ouvido várias histórias assustadoras sobre o que acontecia com detetives que tentaram se passar por L.
      Era seguro afirmar que ninguém se atrevia a usar esse nome, mesmo em zoação.
      Então.
      "Ai, droga," ela resmungou, e continuou no caminho pro banho, lavando a exaustão da noite anterior. Ela secou seu longo cabelo preto e bebeu uma xícara de café quente.
      Mas ela estava apenas fingindo considerar o fato – ela não tinha realmente nenhuma chance. Nenhum agente do FBI, ainda mais um de grau baixo, poderia ao menos considerar rejeitar um pedido de L. Porém nessa hora Misora não tinha particularmente uma opinião favorável a respeito do grande detetive L, então ela tinha que fingir hesitar, apenas para fazê-la se sentir melhor. Se for considerar a personalidade de Misora, as razões para isso são claras. Era óbvio que o motivo de seu computador estar ligado é que L o tinha hackeado, e ela estava mais do que tristinha porque ela agora teria que randomicamente destruir seu novo computador que havia comprado há apenas um mês.
      "Eu não me importo... Quero dizer, eu me importo, mas..."


      Ela não tinha chance.
      Quando deram 8:50, Misora sentou na frente de seu laptop, que agora tinha menos que vinte e três horas de vida, e começou a seguir as instruções de L. Ela não era uma hacker perita, mas ela tinha aprendido o básico como parte de seu treinamento no FBI.
      Ela apenas prosperamente conseguiu acessar o servidor e sua tela inteira ficou branca. Misora ficou momentaneamente em choque, mas então ela percebeu uma caligrafia gigante L flutuando no meio da tela, e se acalmou.
      "Naomi Misora" surgiu uma voz do áudio do laptop, depois de uma breve pausa. Era obviamente uma voz artificial. Mas essa era a voz reconhecida como a do L por qualquer departamento investigativo do mundo. Misora a tinha ouvido várias vezes antes – porém essa era a única vez que se referia direcionado exatamente à ela, era estranho, como se ela estivesse ouvindo seu nome em uma TV – não que ela já tivesse tido essa experiência, mas era como ela imagina que devia ser.
      "Aqui é L."
      "Oi," Misora começou falando, mas depois percebeu o quanto aquilo era inútil. Seu laptop não tinha microfone instalado, e não tinha jeito de ele conseguir ouvi-la.
      Ao invés disso, ela digitou, "Aqui é Naomi Misora. É uma honra falar com você, L." Se ela consiguia ouvi-lo, então ele devia conseguir receber isso.
      "Naomi Misora, você está informada com a investigação do assassinato ocorrendo em Los Angeles enquanto a gente fala?"
      L foi direto ao trabalho, sem nem tomar conhecimento das palavras dela. Presumidamente era porque ele tinha que terminar a comunicação às 9:05, mas a maneira e atitude dele davam a Misora uma impressão ruim. Como se fosse dado que ela iria cooperar com ele – o que era verdade, mas agindo dessa forma mostrava que ele tinha respeito nenhum pelo orgulho dela. Misora se deixou despencar no teclado, causando um barulho um pouco alto. 
      "Eu não sou tão habilidosa a ponto de gravar todas as investigações de assassinatos acontecendo em Los Angeles."
      "Ah? Eu sou."
      Ele retornou o sarcasmo dela com jactância.
      L continuou, "Estou me referindo às mortes em série – a terceira vítima foi achada ontem, eu acredito que serão mais vítimas. O HNN news *nota: HNN news parece ser um noticiário de televisão. Ou um jornal.* está chamando de Os Assassintos Wara Ningyo."
      "Os assassinatos Wara Ningyo?"


Leia Mais ►

Another Note (Versão sem cortes) -Parte II

Fomos avisados por um comentário que o livro postado aqui era um RESUMO, depois constamos que isso era realmente verdade... Pedimos desculpas e agradecemos o aviso.
Logo, está aqui a versão 'verdadeira' do livro.


Página 1: A mensagem
      Enquanto não era referido como O Caso dos Assassinatos BB em Los Angeles – um título bem cativante – quando estava realmente acontecendo no meio da confusão, o caso não era chamado por nada tão impressionante.
      A mídia o chamava de Os Assassinatos Wara Ningyo *nota: Wara Ningyo é um tipo de boneco de voodoo japonês*, ou os Assassinatos em Série em Quartos Trancados em L.A, e todos os outros tipos de nomes horríveis.  Esse fato era sem dúvida uma fonte da grande perturbação para Beyond Birthday – o feitor dos crimes em questão- mas francamente, eu acho que esses nomes davam uma descrição mais precisa do que estava realmente acontecendo. De qualquer forma, no dia em que Beyond Birthday levava adiante o terceiro dos assassinatos, 14 de agosto de 2002, 8:15 da manhã, na hora local, a agente do FBI Naomi Misora estava deitada confusa na cama de seu apartamento, tendo acordado há pouco tempo. Ela estava vestindo calça de couro preta e uma jaqueta de couro combinando, mas seria errado pressupor que ela sempre dormia assim. Ela havia passado horas correndo com sua moto na noite anterior, um esforço em vão para passar o estresse, e quando ela finalmente retornou para o seu apartamento ela caiu em sono profundo sem nem ao menos tomar banho e trocar de roupa antes. Assim como o nome do caso BB, o de Naomi Misora chegou ao conhecimento do público como a que desvendou o chamado Caso dos Assassinatos BB em Los Angeles, mas a verdade é que quando o caso todo aconteceu, ela fora suspensa das suas tarefas como agente de FBI. De acordo com as gravações oficiais, ela estava apenas de férias, mas isso é somente porque ela tinha absolutamente nenhuma habilidade de qualquer forma para agüentar a pressão dos seus superiores e parceiros de trabalho. Licença, abstinência, férias de verão. Eu não acho que precisamos falar das razões de sua suspensão aqui. O que é certo é que isso era a América, e ela era japonesa, mulher, muito competente em seu trabalho, e o FBI é uma corporação imensa... isso deve ser informação suficiente. Obviamente, ela tinha colegas de trabalho que tinham uma boa opinião dela, o que exatamente a fez conseguir trabalhar na corporação, mas há um mês, um pouco antes dos assassinatos em Los Angeles, Misora fez uma grande asneira, tão grande que nem ela conseguia acreditar no que ela havia feito – o que a levou diretamente para a situação atual. Isso não era o tipo de problema que poderia ser aliviado correndo no meio da noite com uma moto.
      Misora estava realmente considerando sair do FBI, abandonar sua vida toda e se mudar para o Japão. Claro, parte dela estava cheia e cansada de toda a tolice do emprego, todavia maior que isso tudo era o quão culpada ela sentia pelo seu próprio erro, o que estava sobre seus ombros como um peso morto. Mesmo se não tivesse tido nenhuma pressão dos que estavam a sua volta – não que isso em hipótese alguma fosse remotamente possível – Misora iria pedir um tempo por ela mesma.
     Ou até demissão.
      Misora lentamente se retirou da cama, pretendendo se lavar do suor da noite anterior, mas ela percebeu que seu laptop estava na sua mesa, por alguma razão, ligado. Ela não se lembrava de tê-lo ligado – até porque, ela tinha acordado agora. Teria ela mesma ligado o interruptor ontem a noite? E então caiu no sono, sem desligá-lo? Ela não lembrava de tê-lo feito, mas como o protetor de tela estava ligado, não haveria outra explicação. Alguém diria que se ela tivesse energia suficiente para ligar o computador, ela tinha então energia suficiente para se trocar. Misora despiu sua jaqueta e sua calça, e sentindo seu corpo mais leve, se levantou da cama, foi em direção da sua escrivania e mexeu o mouse. Isso era suficiente para desativar o protetor de tela, mas nessa hora Misora ficou ainda mais confusa. O programa de e-mail principal estava ligado e piscando uma luz de "nova mensagem". Era possível que ela tivesse dormido com o computador ligado, mas cair no sono durante a checagem de e-mail? Enquanto ela continuava pensando nisso, ela clicou na caixa de entrada. Tinha uma mensagem nova, de Raye Penber. Era o nome do namorado atual de Misora, também um agente do FBI. Ele era o exemplo mais óbvio de agentes que tinham um alto conceito sobre ela (não que isso o parasse de implorar pra ela se transferir para um departamento menos perigoso sempre que alguma coisa acontecia). Como sua suspensão estava quase no final, deveria ser alguma coisa do trabalho, então Misora seguiu e abriu a mensagem...
      Naomi Misora-sama
      Peço desculpas por entrar em contato com você desta forma.
      Eu gostaria de pedir sua ajuda na solução de um certo caso.
      Se pretende me ajudar, por favor acesse o terceiro bloco da terceira seção do servidor Funny Dish em 14 de Agosto às 9 horas da manhã. A conexão estará aberta por exatos 5 minutos (por favor desligue o seu firewall).
      L
      P.S: Com a intenção de a contactar, eu tomei a liberdade de usar o endereço de seu amigo emprestado. Era a forma mais simples e segura de a contactar, então por favor me perdoe. Mesmo se você me ajudar ou não, eu preciso que destrua esse computador em até 24 horas depois de ler essa mensagem.
      Quando ela terminou de ler, Misora imediatamente releu a mensagem inteira e finalmente checou ou nome do remetente de novo.
      L.
     Ela pode estar em suspensão, mas ela ainda era uma agente do FBI, e obviamente reconhecia esse nome – seria imperdoável se ela não o conhecesse. Ela brevemente considerou a ideia de Raye Penber, ou alguma outra pessoa, estar pregando uma peça nela, mas ela achou difícil de acreditar que alguém seria tão audacioso de usar aquela assinatura. L nunca se revelou ao público ou em confidencial, mas Misora tinha ouvido várias histórias assustadoras sobre o que acontecia com detetives que tentaram se passar por L.
      Era seguro afirmar que ninguém se atrevia a usar esse nome, mesmo em zoação.
      Então.
      "Ai, droga," ela resmungou, e continuou no caminho pro banho, lavando a exaustão da noite anterior. Ela secou seu longo cabelo preto e bebeu uma xícara de café quente.
      Mas ela estava apenas fingindo considerar o fato – ela não tinha realmente nenhuma chance. Nenhum agente do FBI, ainda mais um de grau baixo, poderia ao menos considerar rejeitar um pedido de L. Porém nessa hora Misora não tinha particularmente uma opinião favorável a respeito do grande detetive L, então ela tinha que fingir hesitar, apenas para fazê-la se sentir melhor. Se for considerar a personalidade de Misora, as razões para isso são claras. Era óbvio que o motivo de seu computador estar ligado é que L o tinha hackeado, e ela estava mais do que tristinha porque ela agora teria que randomicamente destruir seu novo computador que havia comprado há apenas um mês.
      "Eu não me importo... Quero dizer, eu me importo, mas..."


      Ela não tinha chance.
      Quando deram 8:50, Misora sentou na frente de seu laptop, que agora tinha menos que vinte e três horas de vida, e começou a seguir as instruções de L. Ela não era uma hacker perita, mas ela tinha aprendido o básico como parte de seu treinamento no FBI.
      Ela apenas prosperamente conseguiu acessar o servidor e sua tela inteira ficou branca. Misora ficou momentaneamente em choque, mas então ela percebeu uma caligrafia gigante L flutuando no meio da tela, e se acalmou.
      "Naomi Misora" surgiu uma voz do áudio do laptop, depois de uma breve pausa. Era obviamente uma voz artificial. Mas essa era a voz reconhecida como a do L por qualquer departamento investigativo do mundo. Misora a tinha ouvido várias vezes antes – porém essa era a única vez que se referia direcionado exatamente à ela, era estranho, como se ela estivesse ouvindo seu nome em uma TV – não que ela já tivesse tido essa experiência, mas era como ela imagina que devia ser.
      "Aqui é L."
      "Oi," Misora começou falando, mas depois percebeu o quanto aquilo era inútil. Seu laptop não tinha microfone instalado, e não tinha jeito de ele conseguir ouvi-la.
      Ao invés disso, ela digitou, "Aqui é Naomi Misora. É uma honra falar com você, L." Se ela consiguia ouvi-lo, então ele devia conseguir receber isso.
      "Naomi Misora, você está informada com a investigação do assassinato ocorrendo em Los Angeles enquanto a gente fala?"
      L foi direto ao trabalho, sem nem tomar conhecimento das palavras dela. Presumidamente era porque ele tinha que terminar a comunicação às 9:05, mas a maneira e atitude dele davam a Misora uma impressão ruim. Como se fosse dado que ela iria cooperar com ele – o que era verdade, mas agindo dessa forma mostrava que ele tinha respeito nenhum pelo orgulho dela. Misora se deixou despencar no teclado, causando um barulho um pouco alto. 
      "Eu não sou tão habilidosa a ponto de gravar todas as investigações de assassinatos acontecendo em Los Angeles."
      "Ah? Eu sou."
      Ele retornou o sarcasmo dela com jactância.
      L continuou, "Estou me referindo às mortes em série – a terceira vítima foi achada ontem, eu acredito que serão mais vítimas. O HNN news *nota: HNN news parece ser um noticiário de televisão. Ou um jornal.* está chamando de Os Assassintos Wara Ningyo."
      "Os assassinatos Wara Ningyo?"


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